terça-feira, 5 de julho de 2011 | By: Isis Cardoso

Ecos

Ecos da noite que chamam meu nome,
Versos dos dias que não voltarão.
Egos que se tomam do amor que os consome,
Verbos tolos conjugados em vão.

Os ecos se produzem na mente,
Os versos nunca param de se entrelaçar,
Os egos se guiam pela febre que se sente,
Os verbos jamais vão voltar.

Os ecos repetem teu nome,
Os versos te querem para mim,
Os egos nossos não saciam sua fome,

Os verbos estão em silêncio sem fim.
Tudo é findo, tudo é surdo, mudo e cego,
Exceto cada verbo, eco, verso e ego.

1 centenas de milhares de comentários:

Borderlando disse...

Oi linda, tudo bem?
estava visitando seu blog e adorei tudo nele,
parabéns pela criatividade
estou de seguindo para poder sempre vim cá me atualizar, se puder teria como retribuir ?
estarei de esperando, beijos
http://malditasmusicasdeamor.blogspot.com/