quinta-feira, 2 de setembro de 2010 | By: Isis Cardoso

Jekyll&Hyde.

Acordo com a pele fria e milhares de pensamentos embaralhados com olhos, mãos, pernas beijos, tapas, sorrisos sádicos e frases subversivas. A culpa pesa meus olhos semicerrados, faz meu corpo doer e a voz adormecida sair rouca. A respiração é ardua e a pulsação, intensa.

Culpa, culpa, culpa, culpa!

Me faz mal o simples ato de desejar tanto alguém, parece doentio! Mas algo em meu ímpeto persiste querendo mais, sempre insaciável. Como dr.Jekyll tinha seu monstro interior que despertava quando este injetava suas drogas, assim não posso esconder que transformo-me só de estar perto de ti.


Um dia me livro disso, sério.

Mas enquanto esse dia não chega... olá novamente, é um prazer rever-te.



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